quinta-feira, 1 de setembro de 2011

EAD e os blogs

Por Flavia Góes Vieira Salgueiro
Iniciei nesse semestre minha pós-graduação em Metodologias e Gestão para a Educação a Distância pela Faculdade Anhanguera.
Um tema enriquecedor, que comecei a me interessar mais no meu mestrado em educação, que trouxe o tema, Educação Superior a Distância: o caso da Universidade Estatal a Distância de Costa Rica.
Alguns podem estar perguntando: Por que Costa Rica? Conclui o trabalho (embora o trabalho sempre continue), em 2005 e o preconceito mesmo entre alguns colegas mestrandos era presente. E no Brasil, as instituições que, fiz o contato para realizar esse estudo de caso, não foram a princípio muito receptivas.
Minha orientadora, a profa. Dra. Raquel Gandini, conhecia o trabalho dessa instituição e analisamos que iria agregar e muito no meu trabalho.
Iniciei minha carreira no Ensino Superior na Educação a Distância. Ser tutora foi uma experiência muito rica.
Decidi fazer essa pós, por realmente ter grande interesse em seguir pesquisando sobre esse tema.
Realizando essa pós, me dei conta do número de blogs referentes ao tema. Detalhe: número crescendo. Já que há alguns anos esse tipo de iniciativa era tímida.
Participando dos comentários, é visto, que a aceitação a EAD cresceu e hoje com exceções, é claro, é vista como mais uma possibilidade de ensino. Uma ferramenta a mais diante de uma rotina tão corrida, somada a necessidade de capacitação profissional.
Fico extremamente feliz em ver esse comportamento e essa aceitação por parte dos seguidores dos blogs. Pois, sabemos que muitas pessoas também postam comentários contrários ao assunto. Mas, isso é uma pequenina parcela.
A educação presencial também sofre constantemente críticas. Imagine, se a modalidade EAD não sofreria?
É algo novo que esta dando os seus primeiros passos rumo ao desenvolvimento. E tudo o que é novo gera desconfiança e inúmeras dúvidas.
Como tutora ouvia em sala de aula muitos relatos comoventes. Alunos que, depois de anos enxergaram nessa modalidade de ensino a grande oportunidade de retornar aos estudos. Atendendo as exigências de mercado e realizarem o sonho de ter um curso superior. Graças às facilidades da modalidade e seu baixo custo. Isso é democratização do ensino.
Então, pense: Não vale a pena?

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

EAD no ensino superior


A partir da década de 50 o Brasil passou a sentir a aceleração no ritmo de transformação, o que gerou uma revolução tecnológica (revolução digital), que tem o intuito de reduzir custos, aumentar a produtividade e a eficácia nos resultados, alem de formar uma sociedade que é considerada como um fator estratégico de desenvolvimento e competitividade. No ramo educacional, a tecnologia da informação tem sido aplicada nos processos de ensino e aprendizagem, abrangendo todas as atividades desenvolvidas pelos recursos da Informática, tais como, Ensino a Distância – EAD. Nos últimos anos, discuti-se muito sobre o novo paradigma na educação que deve responder as mudanças na sociedade do conhecimento e da informação. A tecnologia de informação transformou as exigências de qualificação e formação do jovem, modificando o nível da função e da estrutura da escola e universidade. Com o intuito de atender a procura por uma formação com qualidade e de forma que atualize também os conhecimentos, quando necessário, surge no século XX a Educação a Distância /EAD, uma alternativa que utiliza a tecnologia da informação e comunicação para atender as exigências sociais e pedagógicas. O cenário educacional brasileiro vem mostrando uma forte tendência de flexibilização e incorporação de novas tecnologias e metodologias para otimizar e melhorar a qualidade do ensino superior, permitindo o desenvolvimento de cursos utilizando estratégias, ferramentas e recursos presenciais e não presenciais priorizando a aprendizagem do aluno. O acesso ao ensino superior no Brasil surgiu no final do Século XIX, onde apareceram as primeiras instituições culturais e científicas. Já as universidades, começaram a surgir somente em 1912. (SOUZA, 2002) No período colonial, as únicas iniciativas para a educação no Brasil, vieram dos jesuítas, sendo que essa educação era voltada somente para catequese religiosa. Na época os filhos de grandes latifundiários tinham que ir para Europa para obter a formação universitária. A iniciativa de criar escolas de ensino superior no Brasil só começa em 1808, com a chegada da família real, exemplo disso são as escolas médicas na Bahia e Rio de Janeiro como o Colégio Médico-Cirúrgico da Bahia e o ensino de Anatomia no Hospital Militar do Rio de Janeiro, criadas em fevereiro e abril daquele ano. O surgimento da Universidade de São Paulo-USP, que reúne todos os cursos do estado de São Paulo, caracterizando o surgimento de um novo modelo de universidade que propõe o ensino, a pesquisa e a extensão. Com isso são criadas outras universidades federais no Brasil em 50 à 70, e mais uma série de universidades estaduais, municipais e particulares. (SOUZA, 2002) Durante o Governo de FHC, em 1999, foi encaminhado ao Congresso Nacional o projeto de lei do Plano Plurianual 2000-2003 - o Avança Brasil, que é um projeto de desenvolvimento nacional e um instrumento de modernização da gestão pública direcionando seletivamente recursos principalmente para investimentos na área social, para ampliar o acesso da população à saúde, à educação, à segurança, à habitação e ao saneamento. Como efeito das ações do Projeto Avança Brasil, o fluxo no ensino fundamental e médio melhorou, impactando no número de matriculas no ensino superior em instituições publicas e privadas. As novas tendências educacionais estimulam os professores e alunos para a pesquisa e busca de conhecimento, na tentativa de ampliar e qualificar as discussões em sala de aula. O professor é o facilitador do desenvolvimento do censo crítico e criativo na utilização e aplicação das informações adquiridas. As ferramentas tecnológicas colocadas à disposição dos professores e alunos facilitam o acesso à interatividade, ao hipertexto e Internet, oferecendo suporte ainda nos recursos da mídia eletrônica como: rádio, televisão, cinema e vídeo, que cada vez mais são utilizados no mundo globalizado. Trazendo ainda algumas vantagens para as universidades, professores e alunos. Quadro 1 - Vantagens da aplicação das ferramentas tecnológicas no ensino: Para os Professores - Motivação na elaboração das atividades; - Facilidade e velocidade no acesso as informações; - Maior exposição à tecnologia; - Navegar pelos diversos campos do conhecimento. Para os Alunos - Aulas mais atrativas e dinâmicas; - Rompimento da relação de superioridade do professor / aluno; - Estimulo para a apreensão ética e qualitativa das informações; - Aprendizado como experiência cooperativa. Para as Universidades - Professores qualificados e comprometidos com a Instituição e sua missão; - Desenvolvimento de atividades interdisciplinares; - Qualificação cultural e social de professores e alunos; - Diferencial da Instituição como vanguarda na adoção de novas tecnologias e novos paradigmas pedagógicos. Fonte: Elaboração Própria Segundo Preti, as experiências educativas à distância já existiam no final do século XVIIIº, se desenvolvendo com êxito a partir da segunda metade do séc. XIX, para qualificação e especialização de mão-de-obra. No Brasil não se tem uma data ou época exata do surgimento da EAD. Baseada na informação do autor Alves, segue algumas instituições de educação a distancia implantadas no Brasil: § Instituto Universal Brasileiro, em 1941; § Igreja Adventista, em 1943, lança programas radiofônicos; § Diocese de Natal, no Estado do Rio Grande do Norte, criou em 1959 algumas escolas radiofônicas; § Ocidental School, em 1962; § IBAM - Instituto Brasileiro de Administração Municipal - iniciou suas atividades de EAD em 1967; § Fundação Padre Landell de Moura, em 1967, cria um núcleo de EAD; § Associação Mens Sana, com cursos a partir de 1967; § Centro de Ensino Técnico de Brasília, em 1968; § Cursos Guanabara de Ensino Livre, em 1969; § Instituto Cosmos, em 1970; § Centro de Socialização, em 1972; § Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, em 1973; § Universidade de Brasília, em 1973; § Centro de Estudos de Pessoal do Exército Brasileiro, em 1974; § Universal Center, em 1974; § Fundação Centro de Desenvolvimento de Recursos Humanos, vinculado ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, em 1975; § Cursos de Auxiliares de Clínica e de Cirurgia, em 1975; § Instituto de Radiodifusão da Bahia, em 1975; § Empresa Brasileira de Telecomunicações - EMBRATEL, em 1976; § Banco Itaú, em 1977; § Associação Brasileira de Tecnologia Educacional - ABT, em 1980; § Centro Educacional de Niterói, em 1980; § Banco do Brasil, em 1981; § Universidade Federal do Maranhão, em 1981; § Colégio Anglo-Americano, em 1981; § Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior, em 1982; § Escola de Administração Fazendária, em 1985; § Projeto Rondon, em 1986. A educação a distância tem características próprias, de forma que engloba o ensino a adultos trabalhadores com pouco tempo para estudar e distantes de núcleos de ensino. Sendo assim, considerada uma modalidade não-tradicional, típica de uma sociedade industrial e tecnológica, que abrange diversas formas de ensino-aprendizagem, com métodos, técnicas e recursos no alcance da sociedade. Diante de diversos estudos no âmbito de ensino a distancia já foi comprovada eficácia e eficiência deste método, alem de sua qualidade. Mas esta modalidade ainda sofre preconceitos e resistência. Para García Aretio (1995), a EAD distingue-se da modalidade de ensino presencial por ser “um sistema tecnológico de comunicação bidirecional que pode ser massivo e que substitui a interação pessoal na sala de aula entre professor e aluno como meio preferencial de ensino pela ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização e tutoria que propiciam uma aprendizagem independente e flexível”. A EAD é um modelo pedagógico abrangente que usa novas tecnologias no intento de atingir seus objetivos educacionais considerando as necessidades do público. De maneira que seu público alvo deve ter certa maturidade e motivação para aderir à técnica de auto-aprendizagem. “Um novo universo educacional está em processo de descortinar-se, e é urgente ter preparo adequado para corresponder ao que de admirável ele oferece. Com a democratização do uso da tecnologia digital, a internet na educação a distancia deu um grande salto que abre perspectivas e lança desafios inéditos, mais complexos e exigentes de cabal domínio das conexões estabelecidas.” (FILATRO, 2004). As universidades criaram, em 1989, a Rede Brasileira de Educação Superior Aberta e a Distância - READ, congregando esforços entre as instituições de nível superior que possuíam na época setores de EAD. A falta de apoio governamental fez com que não houvesse avanços, uma vez que não foram alocados recursos para implementação do trabalho, segundo Alves. Atualmente a EAD se tornou no Brasil uma modalidade de ensino em crescimento nas universidades públicas e privadas, alem de empresas educacionais. A expansão da internet na década de 90 impulsionou o crescimento da EAD nas Instituições de Ensino Superior. A internet se tornou o meio principal de tendência de todas as tecnologias educacionais de informação e do conhecimento. De acordo com Pires, as primeiras experiências de uso da EAD passaram a ser difundidas a partir de iniciativas de educadores e professores das instituições públicas de Ensino Superior, mas atualmente, mais de 63% (Folha de São Paulo, 08/07/2001) dessas demandas são atendidas por IES privadas que estão querendo, também, oferecer outras alternativas como a EAD. Os avanços ocorridos nos últimos anos em tecnologia de informação e comunicação acarretaram no surgimento de novas maneiras de acompanhamento e mediação pedagógica, avanços nos mecanismos de interatividade e ampliação da escala social da prestação dos serviços educacionais. O ensino superior no Brasil tem dois desafios que são: de atender a quantidade com qualidade. Já que temos um grande contingente de alunos do ensino médio interessados em ingressar em uma universidade. Desta forma a implantação da EAD nas universidades tem expandido com o objetivo de abranger uma quantidade elevada de alunos. O investimento da IES privadas em EAD tem superado o investimento em estrutura física (sala de aula, biblioteca e etc.), já que esse modelo de ensino expande o numero de alunos (clientes) e os professores passaram a ser tutores terceirizados, desta forma diminui as obrigações trabalhistas das IES. Alem de ser também considerado por estas IES como uma estratégia de crescimento e inserção competitiva no mercado educacional. No ponto de vista de Pires, “as IES públicas não podem prescindir das prerrogativas de definir estratégias para enfrentar a globalização, o neoliberalismo e o colapso dos serviços de utilidade pública. Entre as principais alternativas que as IES cumprem implementar estão: a) incrementar o ensino presencial desenvolvendo novas estratégias e tecnologias educacionais através da EAD; b) garantir a qualidade da educação através do controle autônomo e democrático de acesso e de avaliação da mesma ; c) valorizar e qualificar o trabalho do profissional de educação, que continua sendo um ator primordial no processo de ação pedagógica, mesmo com a expansão da EAD; d) estruturar telecentros e laboratórios de ensino nos quais sejam desenvolvidos cursos semi-presenciais gratuitos de extensão e graduação em EAD; e) propor infra-estruturas e plataformas tecnológicas, consubstanciadas em softwares livres de código aberto, que propiciem a efetiva democratização digital do ensino e do conhecimento produzido na internet .” O uso de EAD nas IES unida a softwares livres pode diminuir a exclusão educacional, permitindo o acesso a tecnologias baratas e ao ensino às pessoas que ainda não puderam ingressar numa Universidade. No Brasil já existem várias iniciativas de ensino a distância, alguns utilizando vídeo conferência e outros com projetos via Web. Muitas instituições estão fazendo parcerias com universidades do exterior para trazer a tecnologia de ensino à distância. Mesmo fazendo parcerias com instituições do exterior, as nossas instituições vêm iniciando projetos de ensino via Web, complementando as aulas tradicionais para que os docentes possam ir absorvendo a tecnologia e a metodologia. A existência de motivação e até o entusiasmo, apesar de todas as dificuldades existentes na implementação da idéia do Ensino a Distância, parece estar ligada à possibilidade de mudanças conceituais no lidar com o saber. De fato, com as modernas ferramentas de comunicação, a difusão do saber passa a ser um processo sem localização geográfica, contínua e duradoura, em substituição ao sistema de transmissão discreta do conhecimento vinculada a um intervalo de tempo e endereço espacial. O destaque entre ensino e aprendizado deve mudar radicalmente: Ensino / Aprendizado → Ensino / Aprendizado, Por tudo que foi abordado anteriormente, podemos dizer que a educação a distância é uma modalidade de ensinar e aprender altamente democrática, pois iguala as oportunidades de acesso ao saber, ao conhecer e fomenta a educação permanente. Portas se abrem para muitos, cria-se a possibilidade do aprendizado sem fronteiras e em diversos níveis para um grande número de interessados, independente do espaço e tempo. Outro fator a considerar é que essa modalidade de educação favorece e incentiva o desenvolvimento da autonomia do sujeito em seu processo de aprendizagem, pois lhe dá condições de gerenciar com responsabilidade e liberdade seus estudos e pesquisas enquanto recebe das agências formadoras material de qualidade, orientações precisas, apoio na resposta às sua dúvidas e questionamentos e retorno às avaliações em processo. Afinal, estamos apenas discutindo métodos de ministrar o ensino que aumentam a eficiência e diminuem custos. Não esqueçamos que a questão fundamental é o domínio do conteúdo a ser ensinado. O professor sempre terá o papel fundamental no processo de ensino. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Alves, João Roberto Moreira. Educação a Distância e as Novas Tecnologias de Informação e Aprendizagem. Artigo do programa: Novas tecnologias na educação. Filatro, Andréa. Design Instrucional Contextualizado. Educação e Tecnologia. Editora Senac. São Paulo, 2004. GARCÍA ARETIO, Lorenzo. Educación a distancia hoy. Madrid: UNED, 1995 (Colección Educación Permanente). Pires, Hindenburgo Francisco. Universidade, Políticas Públicas e Novas Tecnologias Aplicadas à Educação a Distância. Artigo publicado na Revista Advir Nº 14, Rio de Janeiro, pp.22-30, 2001, ISSN 1518-3769. Preti, Oreste. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma prática educativa mediadora e mediatizada. SOUZA, Paulo Nathanael P., Estrutura e Funcionamento do Ensino Superior Brasileiro, publicado no site www.universa.com.br/materia.jsp no dia 30/01/2002.
 

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Importância de um bom planejamento em EAD

Por Adm. Marizete Furbino


"O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho." ( Peter Drucker)

 
Dentro de uma modalidade de ensino somente presencial que prevaleceu por muitos e muitos anos, a EAD - Ensino de Educação a Distância vem revolucionar e redesenhar uma nova forma de aprender e de ensinar, pois neste ensino o aluno, além de ser o próprio ator do processo ensino-aprendizagem, será o gestor de seu estudo. É ele quem irá gerenciar todo o seu estudo; assim, torna-se de fundamental importância pensar e repensar neste assunto ao realizar o seu planejamento.
 
 
Pensar no planejamento significa pensar, repensar e reavaliar os recursos humanos e não-humanos envolvidos em todo o processo, bem como repensar todo o processo ensino-aprendizagem de forma séria, avaliando toda a proposta pedagógica e igualmente a atuação dos tutores envolvidos no processo. Faz parte ainda da proposta, toda fundamentação teórica e materiais didáticos existentes em cada curso, objetivos, a metodologia usada, os custos envolvidos, redirecionando todo o processo de ensino, verificando a questão da acessibilidade, dos recursos tecnológicos existentes, procurando incluir todos os recursos tecnológicos da Web, além de repensar e reavaliar todo o processo de avaliação do educando e do próprio curso.

Ciente da importância do papel do tutor torna-se de vital importância conhecer e avaliar não somente o perfil dos educandos, mas conhecer e avaliar de forma sistêmica os profissionais que irão atuar, uma vez que é de suma importância que estes esbanjem competência para intermediar todo o processo de ensino-aprendizagem, pois eles serão os pilares de todo o processo. Ainda, deverão ser capazes de interagir com os educandos, conduzindo-os à motivação e os levando de fato a buscarem mais e mais conhecimentos, sendo verdadeiros parceiros, somando forças, habilidades, conhecimentos e talentos, enfim, sendo capazes de obter mais do que o sucesso esperado.

A partir das considerações apresentadas é preciso conscientizar que, para se alcançar êxito em qualquer ação tanto na vida pessoal quanto na vida profissional e organizacional, é de extrema importância planejar. O planejamento é que irá nortear todo o processo ensino-aprendizagem, uma vez que, a partir dos objetivos e metas que se deseja alcançar, irá prever ações, dando rumo em como caminhar, traçando estratégias a serem adotadas e qual o verdadeiro caminho a seguir, trabalhando os conteúdos de forma cuidadosa, selecionando metodologias pertinentes e mais adequadas a cada conteúdo estudado, garantindo dessa forma maior probabilidade de acerto e de alcançar eficiência e eficácia no que se propõe a fazer.

Outrossim, cabe ressaltar que, além de planejar, deve-se ter o cuidado de desenvolver as atividades em conformidade com o planejado, revendo e monitorando todas as ações de forma sistêmica e contínua, não se esquecendo de avaliar, reavaliar, repensar e realizar possíveis correções que se fizerem necessárias durante todo o processo, desenvolvendo ações em tempo hábil para que se consiga alcançar resultados além do esperado.

Observa-se, portanto, que é necessário repensar todo o processo ensino-aprendizagem com uma visão mais ampliada, tendo a capacidade de enxergar, detectar e transformar os pontos fracos existentes em fortes, bem como toda ameaça que porventura surgir, em oportunidade. Nessa vertente, além de alcançar excelente resultado, procure disseminar que esta prática de ensino pode ser uma ferramenta de extremo valor se desenvolvida com muito cuidado e seriedade nas ações, responsabilidade, envolvimento e comprometimento.

Ante o exposto, é de suma importância que haja durante todo o processo uma interação, integração e inter-relação entre educandos, e tutores. É dessa forma que o processo ensino-aprendizagem terá uma proposta pedagógica contextualizada, proposta esta que leve em consideração a realidade dos educandos e que norteará todo o processo, servindo de “bússola” no que tange à elaboração do planejamento.

Vislumbre-se, pois, que a EAD corrobore não somente para a construção de um processo ensino-aprendizagem com qualidade, mas, corrobore para formar grandes profissionais, profissionais estes que façam a diferença, não sendo apenas mais alguns no mercado. Devem também eles ser capazes de pensar, repensar, desnudar e transformar a realidade em que vivem, sobressaindo, desenvolvendo e crescendo através do curso que fizeram.

Em razão disso, o papel do tutor no ensino de educação à distância, além de mediador, apoiador e facilitador do processo ensino-aprendizagem, deverá ser o de um exímio incentivador, assegurando dessa forma a participação de todos os envolvidos e assim, além de eliminar riscos de evasão, contribuirá para que todo o processo seja realizado de forma prazerosa, o que conduzirá a um maior comprometimento de todos, tanto do tutor quanto do educando.

Em conclusão, o ensino de educação à distância “descortina” o acesso ao conhecimento, permitindo a todas as pessoas que, por algum motivo, não podem freqüentar a escola tradicional e possuem o desejo de desenvolver e de crescer profissionalmente, realizando o seu sonho de estudar e/ou de continuar os estudos, enriquecendo seus conhecimentos e galgando um espaço melhor no mercado, conseguindo enfrentar obstáculos e desafios e a permanecer por um período de tempo maior neste mercado de acirrada competitividade, através da qualidade do ensino adquirido.


Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
 

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EAD Senac


 
A educação a distância (EAD) é o tipo de ensino que mais vem crescendo ultimamente, em grande parte graças às recentes inovações tecnológicas. No Brasil, país de dimensões continentais, a EAD é especialmente relevante. Ela possibilita às populações distantes dos grandes centros o acesso à educação. É, portanto, um importante meio para a promoção da democratização do ensino.

O Senac investe, há décadas, em EAD e é uma das instituições de educação que mais se destacam na difusão e na programação de cursos desse tipo de ensino. Assim como o trabalho desenvolvido pelas unidades móveis (em especial o SenacMóvel ), a EAD é um compromisso do Senac em levar educação profissionalizantes e ações de cidadania a todos os locais do Brasil.


 

Cursos gratuitos pela internet orientam empresários

Autor: Heloisa Caixêta
Fonte: Sebrae Nacional
Sebrae oferece nove cursos gratuitos pela internet para quem deseja iniciar um negócio ou repensar seu empreendimento.

O Sebrae oferece, atualmente, nove cursos gratuitos pela internet para quem deseja abrir uma empresa ou melhorar o seu negócio. Os cursos têm duração de, no máximo, 16 horas, com previsão de término em 30 dias. As exceções são o curso ‘Gestão de Cooperativas de Crédito’, que tem carga horária de 30 horas, com previsão para 60 dias e ‘Boas práticas nos serviços de alimentação: gestão da segurança’, com 40 horas e 60 dias. Além desses, o Empreendedor Individual dura três horas.

Para fazer os cursos é necessário acesso à internet e e-mail para a confirmação da inscrição e para receber o aviso do início do curso. No decorrer de cada curso, tutores experientes nos assuntos acompanham os alunos, tirando dúvidas e apoiando na discussão de temas referentes ao que está sendo estudado. 

O que é Rede Nacional de EAD



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Criada em 2005 pela Senasp/MJ em parceria com a Academia Nacional de Polícia a Rede Nacional de Educação a Distância é uma escola virtual destinada aos profissionais de segurança pública no Brasil, que tem como objetivo viabilizar o acesso dos profissionais destes profissionais aos processos de aprendizagem, independentemente das limitações geográficas e sociais existentes.
Com a implementação da Rede, iniciou-se novo paradigma, em que a Senasp passou a exercer o papel de efetivo órgão condutor dos processos de educação em segurança pública, promovendo a articulação das Academias, Escolas e Centros de Formação e Aperfeiçoamento dos Operadores de Segurança Pública, obviamente em um quadro de respeito aos princípios federativos.
A Rede possibilita aos policiais civis, militares, bombeiros, guardas municipais, agentes penitenciários, policiais federais e rodoviários federais, a educação continuada, integrada e qualificada de forma gratuita.
A Rede está implementada nas 27 Unidades da Federação por meio de 270 Telecentros já instalados nas capitais e principais municípios do interior.
Os cursos são disponibilizados através de ciclos. A cada ano realizam-se 3 ciclos de aulas dos quais participam, aproximadamente, 200 mil alunos por ciclo. São mobilizados dois mil tutores ativos para as mais de três mil turmas que contam com até 50 alunos por sala virtual.
 A Rede é um salto qualitativo em termos de investimento no capital humano, na valorização do profissional de segurança pública, na busca da excelência nas ações de formação e, conseqüentemente, na melhoria das ações de segurança pública.
Com o fortalecimento da Rede, o Governo Federal estabelece uma política onde os processos de aprendizagem são contínuos, sistêmicos e não excludentes, garantindo assim a coerência com as demais políticas de melhoria da qualidade da educação em segurança pública.
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Os cursos da EAD Senasp são destinados somente a servidores ativos de segurança pública das polícias: Federal, Rodoviária Federal, Civil, Militar, Guardas Municipais e Agentes Penitenciários vinculados às secretaria estaduais e municipais de segurança pública.
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  • Dotar as Unidades Federativas de um ambiente de ensino, mediado pela tecnologia de TV digital e Internet para comunicação e informação;
  • Disseminar/compartilhar conhecimentos e informações para todos os profissionais da área de segurança pública, estimulando doutrinas e práticas unificadas independentemente da distância;
  • Favorecer o diálogo social entre as diversas instituições que compõem o sistema de Segurança Pública;
  • Ampliar a rede de pessoas que pensam e fazem a segurança pública;
  • Contribuir com a integração dos profissionais da área de Segurança Pública;
  • Promover a consolidação das Políticas Públicas na Área de Segurança Pública;
  • Implementar ações de formação permanente de forma sistematizada;
  • Registrar o capital intelectual das instituições/profissionais da área de Segurança Pública.
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A utilização dos métodos tradicionais de acesso à capacitação – exclusivamente presenciais - dadas as restrições de custo, tempo, distância e disponibilidade, já não atendem aos desafios educacionais e de treinamento da área de segurança pública brasileira.
Os elevados custos, diretos e indiretos, associados aos deslocamentos e hospedagens, e as dificuldades relacionadas aos afastamentos dos locais de trabalho para participação em cursos presenciais, restringem de forma dramática o acesso à educação a um grupo muito reduzido de pessoas.
No sentido oposto, a utilização de novas tecnologias aplicadas à educação, notadamente a televisão por satélite e a rede internet, proporcionam a disseminação do conhecimento para contingentes cada vez maiores, com redução de custos na medida em que cresce o número de participantes no aprendizado justificando, plenamente, o investimento inicial com equipamentos, redes de comunicação e desenvolvimento de conteúdos
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A estratégia adotada pelo Projeto foi a de integrar, através de uma rede nacional de telecomunicações, as ações do sistema educacional presencial e a distância, em conjunto com as Academias de Polícia, respeitadas as peculiaridades e a autonomia das instituições de segurança pública nos vários níveis, já que o público-alvo a ser atingido, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as polícias civis e militares, os corpos de bombeiros e as guardas municipais, apresenta grande diversidade nos seus focos e considerável abrangência geopolítica.
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data/documents/storedDocuments/{334263AD-A534-4B0E-AD1D-363427828AB4}/{0A2D5EDC-1023-45D3-B103-D180F33527A3}/setas_seguranca.gif O modelo funcional
A atenção com o conteúdo pedagógico está presente em toda a arquitetura do Projeto. Equipes especializadas de educadores, conteudistas e pedagogos, conhecedores dos temas e da problemática da segurança pública elaboram e acompanham o desenvolvimento e a implantação de todas as etapas do Projeto Seat.
A solução tecnológica elaborada consiste na montagem de infra-estrutura de Tecnologia de Informação baseada em rede, com telecentros instalados nas instituições de segurança pública de cada Unidade da Federação. Os telecentros integram os recursos do canal corporativo de televisão e da Internet, reunindo avançadas tecnologias aplicadas à educação e podendo, na sua expansão, atender o acesso à educação continuada do contingente humano formado pelas mais de 500 mil pessoas dedicadas à segurança pública no Brasil.
As antenas parabólicas, receptoras do sinal de satélite, instaladas em cada um dos telecentros, viabilizam a ampliação da oferta dos cursos e programas para os mais distantes pontos do território nacional e os cursos disponibilizados através da Internet capilarizam o acesso, permitindo que o policial possa, em qualquer lugar e no tempo que lhe for disponível, conectar-se e estudar os conteúdos sem qualquer restrição.
Os telecentros são ambientes de treinamento compostos de telesala, sala web, ambiente de tutoria e sala do servidor de rede, com a infra-estrutura e os meios necessários para teleconferências, videoconferências, treinamento baseado em computador, e-learning, exibição de vídeos, filmes, estando disponíveis tanto para treinamento corporativo, quanto para o treinamento de instituições parceiras e também para a própria comunidade. A interatividade entre os alunos e professores é parte fundamental na montagem da sua estrutura.
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As ações do Projeto foram organizadas em um cronograma gerencial, divididas em quatro grupos, com respectivas atividades, tempos, precedências e recursos alocados. As ações foram assim organizadas:
Ações estruturantes
  • Montagem de equipe de Coordenação Senasp/ANP;
  • Seleção das ferramentas de gestão para o Projeto;
  • Elaboração das especificações técnicas do Projeto;
  • Elaboração das especificações físicas do Telecentro;
  • Apresentação do projeto aos estados;
  • Elaboração e assinatura de Acordos de Cooperação Senasp/ANP e Senasp/DPRF;
  • Elaboração e assinatura de Acordo de Cooperação com as Secretarias Estaduais de Segurança Pública;
  • Contratação de empresa de tecnologia de acordo com as especificações do Projeto;
  • Licitação dos equipamentos, mobiliário e serviços de rede;
  • Elaboração e execução do plano de manutenção.
Ações de gestão
  • Implantação das ferramentas de gestão para o Projeto;
  • Definição dos locais dos telecentros;
  • Elaboração dos manual dos Gestores, Tutores e Alunos;
  • Seleção dos gestores dos telecentros;
  • Definição das diretrizes para a elaboração dos conteúdos;
  • Definição das diretrizes para treinamento dos tutores;
  • Prospecção dos conteúdos presenciais existentes;
  • Seleção dos conteúdos prioritários;
  • Seleção dos tutores dos cursos. 
Ações de implantação
  • Instalação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (LMS);
  • Conversão dos conteúdos para educação a distância;
  • Realização de treinamento dos gestores dos Telecentros;
  • Realização de treinamento dos tutores dos cursos;
  • Acompanhamento da montagem física dos telecentros – local, rede lógica e rede física;
  • Instalação e teste das antenas nos telecentros;
  • Recebimento dos equipamentos e mobiliário;
  • Instalar, testar e homologação dos telecentros;
  • Montagem das turmas para os cursos:
  • Definição do Público Alvo;
  • Criação das grades;
  • Organização dos horários;
  • Estruturação das turmas;
  • Teste dos conteúdos nos telecentros;
  • Lançamento público do Projeto;
  • Início da execução regular do Projeto.
Ações de acompanhamento, controle e avaliação
  • Acompanhamento e supervisão;
  • Avaliação através de indicadores de qualidade;
  • Revisão;
  • Acervo e Documentação.
As Ações do Projeto são dinâmicas e se realizam de modo sistemático  ao longo dos ciclos e da sua expansão.
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Foram realizadas todas as ações relacionadas à implantação da Rede e está em curso o processo de revisão e atualização  tecnológica e de sua expansão para as cidades-referência e guardas municipais no interior do país.
Novos cursos estão em desenvolvimento e serão implementados durante os próximos ciclos. 
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Com o objetivo de proporcionar um conhecimento mais aprofundado, são destacadas algumas atividades e funções realizadas que exercem grande repercussão sobre o Projeto:
Conhecimento da realidade – Equipes da Senasp e da ANP percorreram todo o país, visitando as instituições de segurança pública para apresentar a idéia do Projeto e levantar as disponibilidades e demandas relativas às questões educacionais, em cada uma das instituições visitadas.
Especificações técnicas – Os estudos realizados sobre as características tecnológicas do Projeto, a partir das diretrizes estabelecidas, determinaram as especificações técnicas das plataformas tecnológicas de hardware e software dos serviços que foram contratados. As plataformas tecnológicas e de serviços contemplam a transmissão de programas de treinamento via satélite e teleconferências, com qualidade digital de vídeo e áudio. O uso da Internet e a instalação do ambiente virtual de aprendizagem para o planejamento, implementação e gestão da aprendizagem, é compatível com o padrão SCORM, padrão internacional para as plataformas de educação a distância. O ambiente dispõe de ferramentas pedagógicas e de comunicação, síncronas e assíncronas, de ferramentas de gestão através da qual é possível cadastrar cursos próprios ou de terceiros e realizar a gestão completa dos treinamentos dos alunos, desde o cadastramento e matricula até à conclusão, emissão e impressão de certificados, relatórios, pesquisas de reação, sistema de tutoria e monitoria para auxiliar e motivar os alunos e de ferramentas de autoria para o desenvolvimento de conteúdos didáticos multimídia. As plataformas tecnológicas permitem aos alunos o estudo em qualquer hora e lugar, a criação de comunidades virtuais e o uso de ferramentas para a interatividade como chat e fórum.
Conteúdos – Foram desenvolvidos no ambiente virtual mais de 50 cursos, dentre eles, os cursos de Direitos Humanos e Cidadania, Tráfico de Seres Humanos, Preservação do Local de Crime e Violência, Criminalidade e Prevenção, Uso Progressivo da Força, Uso da Informação na Gestão da Segurança Pública, Saúde ou Doença, Mulheres Vítimas de Violência Doméstica, Combate a Lavagem de Dinheiro, Busca e Apreensão Formação de Formadores e Formação de Tutores. Os cursos, com excelente padrão de qualidade, já estão disponibilizados no ambiente virtual para os profissionais de segurança pública em todo o país. Têm acesso aos cursos os profissionais matriculados.
Canais de televisão complementares para o treinamento – O Projeto dispõe de um canal exclusivo de televisão para transmissão dos temas específicos de segurança pública. Os telecentros poderão de forma autônoma elaborar suas programações de acordo com a conveniência de cada instituição.
Fórum – Os gestores EAD das Secretarias Estaduais de Segurança Pública (polícias civil, militar e corpo de bombeiros), das Guardas Municipais, das Superintendências Regionais da Polícia Federal e das Delegacias Regionais da Polícia Rodoviária Federal e os tutores dos cursos se comunicam e interagem diariamente através dos Fóruns do Projeto . Esta ferramenta permite uma permanente atualização e acompanhamento da evolução das atividades da Rede.
Acervo de Conteúdos e Rede de Conteudistas – A criação das coordenações dos telecentros e das tutorias para o ensino a distância tem proporcionado uma intensa motivação integradora entre os telecentros e as Academias de Polícias nas Unidades da Federação gerando grande interesse na realização de novas experiências educacionais.
As Academias de Polícia se constituem em grandes celeiros de conteúdos presenciais e de conteudistas que irão prover,  de forma contínua, o fluxo de desenvolvimento de novos cursos para a educação a distância. A partir de contribuições das Academias está sendo montada uma base de dados de conhecimentos, formada pelos conteúdos presenciais. Estes conteúdos serão submetidos a uma seleção, de acordo com critérios de abrangência, objetividade e prioridade temática, para serem convertidos em conteúdos virtuais.
Padrões Operacionais de Qualidade - Os serviços de comunicação de dados e transmissão de informações por satélite e Internet constituem a infra-estrutura de tecnologia da Rede. O monitoramento desses serviços permite a obtenção de relatórios gerenciais para o acompanhamento dos indicadores, do desempenho da rede e da manutenção dos serviços.
Os serviços de operação relacionam-se ao ambiente da plataforma, aos conteúdos, métodos de tutoria, critérios de avaliação e acompanhamento dos tutores e gestores. O monitoramento desses serviços se realizará a partir dos seguintes indicadores:
  • Quantidade média de “cliques” para acesso às aulas dos cursos;
  • Tamanho do material didático oferecido ao aluno (download);
  • Grau de atualização dos conteúdos dos cursos oferecidos;
  • Grau de eficiência da metodologia de tutoria adotada pelo projeto;
  • Grau de objetividade da avaliação dos Tutores;
  • Grau de objetividade da avaliação dos Alunos;
  • Índice de cooperatividade entre tutor e alunos;
  • Índice de adoção das turmas;
  • Índice de evasão de alunos.
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Os profissionais de Segurança Pública inscrevem-se no próprio ambiente virtual de aprendizagem utilizando a Ficha de Inscrição. As fichas são avaliadas e homologadas pelos Gestores de EAD após verificação das informações cadastrais.

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